sábado, 3 de maio de 2014

Lobo solitário - U-513



Há pouco mais de 70 anos (19/07/13) — um hidroavião norte-americano bombardeou e afundou o submarino alemão U-513 na costa catarinense, em plena Segunda Guerra Mundial. A história sobre este gigante dos mares é fascinante e será revelada em detalhes no filme Em busca do Lobo Solitário, documentário que está sendo produzido pela Família Schurmann. O roteiro é de Guilherme Stockler e o filme tem previsão de estreia para o primeiro semestre de 2014.
















Tanto esforço teve sua recompensa: o U-513 foi encontrado pelos Schürmann — com a ajuda da tecnologia e de pesquisadores da Univali — no fundo do mar, a 85 quilômetros da costa leste de Florianópolis, quase intacto. Isso aconteceu no dia 14 de julho de 2011, numa profundidade de 135 metros. Mais tarde, a embarcação foi fotografada com o auxílio de um robô, e as imagens em instantes espalharam-se pelo mundo, porém...

A Marinha não permitiu a exploração do submarino

O projeto da Família Schürmann, a partir da descoberta do submarino alemão, era explorar o seu interior para poder estudá-lo. Relembrando a tragédia do Titanic, apenas como comparação, com o sucesso do filme, o interesse pelo navio intensificou-se ainda mais, surgindo centenas de livros, estudos, debates e novas teorias a respeito da causa do naufrágio. Já a Marinha brasileira, entretanto, enviou ofício à Família Schürmann, em abril deste ano (2013), negando a licença para explorar o interior do submarino. A alegação absurda é de que "não há qualquer interesse público que justifique a exploração". Como não? Faz parte da nossa história, da participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial!
Depois, os Schurmann pretendiam construir uma réplica e colocar dentro dela objetos retirados do U-513, como o enigma (máquina de códigos utilizada na comunicação entre os submarinos alemães), e abrir para visitação pública. Ainda comparando ao Titanic, após o filme, a empresa "RMS Titanic, Inc" obteve os direitos de realizar operações de salvamento no local e recuperou mais de seis mil artefatos do navio. Diversas empresas de turismo e produtoras de filmes também visitaram o local em veículos submergíveis tripulados. O estado de preservação dos destroços da proa é fantástico. Ainda no sitio, encontrou-se o tele motor, onde se encontrava aparafusado a roda do leme, as enormes âncoras, ainda suspensas pelas suas grossas correntes, as amuradas, as guardas de proteção contra queda para o exterior, as janelas do Titanic, maior parte delas ainda contêm o vidro. Dentro da proa, na sala de rádio, pode-se observar o painel elétrico, componentes do telégrafo, onde Harold Bride e Jack Philips trabalharam agonizantemente, tentando contatar navios para irem ao socorro do Titanic, as gruas de proa, os guindastes dos botes salva vidas, na parte embaixo do casco, ainda é possível ver a tinta vermelha, tudo isto em perfeito estado de preservação.

A outra alegação da Marinha foi a de que o submarino é um "túmulo de guerra", já que nele estão sepultados os restos mortais de 46 dos 53 tripulantes alemães da embarcação.
Em tempo, vale lembrar que no Titanic, das 2240 pessoas a bordo, 1517 morreram, mas adentrando aos destroços muitas respostas poderiam ser estudadas.

Conclusão, qual o motivo de realizar estudos históricos no Brasil se podemos enterrá-los para sempre como se nunca tivessem ocorrido, não é mesmo? Uma vergonha!

Sendo assim e esperando que a Marinha brasileira reveja seus argumentos,  Vilfredo Schürmann ressalta:

— Não queremos polêmica. Já decidimos que não iremos explorar a embarcação. É pena, porque com flutuadores seria possível deslocar o U-513 para uma profundidade menor, de 35 metros, e transformá-lo num grande centro de turismo submarino, com mergulhadores de todo o mundo vindo a Santa Catarina.

Bibliografia:
DIÁRIO CATARINENSE
Wikipédia



domingo, 14 de julho de 2013

Tio Armando Curi
Trecho do livro 1942 de João Barone:
"Durante toda a campanha da FEB, o soldado Dálvaro José de Oliveira serviu na seção de Comunicações da Artilharia, onde viu muita gente morrer. Uma de suas missões mais frequentes era estender linhas telefônicas entre os postos de comando e as baterias da artilharia em operação, numa rotina de extremo perigo, quando muitas vezes se deparava com inimigos, ficava sob mira de morteiros e franco-atiradores ou preso em campos minados."
 
Como meu tio-avô, Armando Curi, também era de Comunicações, faço aqui as minhas homenagens a este grande homem que serviu ao Brasil e até o fim dos seus dias nos alegrou com seu carinho e humor sem fim.
Saudades.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

PASSEAR EM MUSEU - UM GRANDE NEGÓCIO -LEVE SEU(S) FILHO(S)

Já é a segunda vez que visito com meu filho Matheus, o Campo dos Afonsos, Av. Mal. Fontenelle, 2000 - Sulacap -  Rio de Janeiro.
O passeio é incrível e mostra toda a evolução da aviação, desde Santos Dumont.








Demos uma passada pela Esquadrilha da Fumaça
Pena não poder olhar por dentro. Deveria ter uma escada lateral para vermos a cabine.













Depois passamos por locais onde a Segunda Guerra Mundial mostra seus participantes e mantém a história viva.




























Mostra a evolução dos capacetes e bonés


Mostra bem claro o capacete dos nossos inimigos e suas armas



























Mostra também como manter uma hierarquia, onde manda quem pode e obedece quem tem juízo

Mostra onde meu pai trabalhou como controlador de vôo


Tem também aviões e carros presidenciais.


Turbinas de aviões de caça e motores encontrados no fundo do mar após a Segunda Guerra



Aviões de caça que deixaram de ser utilizados há pouco tempo



E terminei num avião que costumava andar nas férias de Uberaba - Rio - Uberaba do CAN 
( Correio Aéreo Nacional)





Naquele tempo não havia esse conforto todo, essas almofadas!!!
Visite!!!






quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Rio ganha novo espaço - Centro Cultural Casa da FEB

Escrito por ANVFEB | 09 Dezembro 2010
ANFEB_2_dia_Nov_10_135 Após a primeira fase, inaugurada em dez/2009, chegou o momento tão esperado, a abertura do novo Centro Cultural Casa da FEB. O Rio de Janeiro ganha um novo espaço de cultura, de nível internacional, a altura da fantástica epopéia vivida por 25 mil soldados brasileiros há 65 anos na Itália durante a Segunda Guerra Mundial.

ANFEB_2_dia_Nov_10_014 Foi uma grande festa em dois dias, quando estiveram presentes inúmeros Veteranos Brasileiros e das Nacoes Amigas, o GHFEB - Grupo Historico da FEB, sócios, autoridades, Voluntarios, Colaboradores, Convidados, Familiares. Todos foram responsáveis por este esforço, mas sem duvida nada teria acontecido não fora a fantástica visão e compreensão da importância da memória histórica nacional da FEB, demonstrada pela empresa curitibana Tecnolach, na pessoa de seus diretores, funcionários, e especialmente o Dr Breno Amorim, Dir Supte, na ocasião condecorado com a Medalha Mar. Mascarenhas de Moraes, concedida pelo CD da ANVFEB, ele que merecidamente já havia sido agraciado em agosto ultimo com a Medalha do Pacificador.

Nos dois dias compareceu expressivo numero de visitantes e convidados -

Veteranos
Gen Portocarrero
Ten Dalvaro Jose de Oliveira, Presidente da ANVFEB-DC
Ten Dr Israel Rosenthal, Presidente do CD/ANVFEB
Maj Antonio Andre, Diretor de Patrimonio
Cap Osias Machado, Senta-a-Pua, ex-Pres CD
Antonio Cruchaki, Pres SR ANVFEB/S.
Bernardo do Campo e
Da. Nadir Cruchacki
Jose Varela e Sra – Senta-a-Pua
Helio Marques , Sgt de Artilharia - AD1/E
Joao Lanzilotte, ex-membro do CF Soterval Correa Porto e sra – ex-Diretor
Geraldo Perdigão – 1ª. ELO
Cap Eng Ignacy Felczak, Pres SPK - Cmb Poloneses
Comte Roland Melo, Pres Ass Francaise dAncien Combatants
Sd Miguel Grinspan, BG - Btl do Imperador, Classe de 1946
Sobrevivente da 2a. GM
Aleksander Laks, Pres. Ass Bras Sobreviventes do Holocausto - Secao RIO

ANVFEB - Diretoria
Joao Henrique Barone, Vice Presidente
Cel Seixas, Diretor Secretario
Ten R/2 Sergio Pinto Monteiro, VP CD
Ten R/2 Israel Blajberg, Diretor de RP
Eng Marcos Renault Moretzhon, VP SR ANVFEB-BH
Gen Div Juarez A. de P. Cunha, Diretor DPHCEx
Gen Bda R/1 Jose de Oliveira Sousa, Diretor Cultural do Clube Militar
Brig Ar R/1 Marcio Bhering Cardoso, Diretor do MUSAL
Cel Josevaldo Souza Oliveira, Diretor da BIBLIEX
Dr Breno Amorim e Diretores da TECNOLACH Joao Barone, GHFEB - Grupo Historico FEB
Sergey Sapozhnikov, Vice Cônsul da Rússia
Stephen Carnt, Royal British Legion
Cel Roberto Mascarenhas (neto do Cmt da FEB)
Pierre Alain Lafargue Tournie, Guardião Monumento Frances no SJB

ANFEB_2_dia_Nov_10_031 Um evento com a Casa da FEB aberta ao público ocorreu no sábado 27 dez 2010 pela manhã, quando houve visitação das instalações, e João Henrique Barone, Vice Presidente e Dr Breno Amorim, Diretor Superintendente da TECNOLACH entregaram diplomas a alguns dos colaboradores - Carlos Eduardo, Alexandre Gil de Souza, Andre Resende, Frederico Ferraz e Djenane Almeida da Technolach

Alem destes colaboradores, diversos outros se associaram aos trabalhos parsa a reinauguração, como Paulo Ewerard, Zeca Pereira, Giovani Sulla, Da. Maria de Fatima Depes Martinelli, Grupo Histórico FEB, e tantos outros veteranos, familiares, sócios e voluntários.

ANFEB_2_dia_Nov_10_058 O Eng Marcos Renault Moretzhon Coelho, VP SR ANVFEB-BH, cedeu gentilmente diversas peças de seu acervo particular, efetuando ainda a valiosa doação de um missal de capelão militar para o Museu da Casa da FEB.

Finalizando a manhã de sábado, realizou-se a Cerimonia Inter Religiosa In Memoriam dos Companheiros que Tombaram na II GM e em Acao de Gracas pela Reinauguracao da Casa da FEB, com a participação de Preletores das Religiões
- Judaica - Sd Miguel Grinspan, BG - Btl do Imperador, Classe de 1946
- Católica - Dr Breno Amorim, Diretor Superintendente da Tecnolach
- Evangélica - Pr Ten R/2 Cpl Mil MOURA, ex-Capelão da I DE - Vila Militar
- Espírita - Prof. Gerson Simoes, VP Radio Rio de Janeiro e ex-Pres do CEERJ

Nesta fase inicial, o Centro Cultural Casa da FEB encontra-se aberto ao público terças e quintas das 13 as 17h. Os salões e auditórios podem ser utilizados para seminários, conferências, e outros eventos ligados a temática FEBiana, alem de locação a interessados.

A Biblioteca e Arquivo já podem ser consultados, e o Museu será reaberto em breve.

Centro Cultural Casa da FEB
Rua das Marrecas, 35 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ 20031-040 - BRASIL
Tel e FAX: 021 - 2532-1933 Tel: 2262-3609

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Max Gehringer dá dicas para quem pretende abrir seu negócio

No auge de sua carreira um alto executivo deixa a presidência de uma empresa para empreender, ele decide ser escritor e palestrar. Foi esta a decisão que Max Gehringer tomou aos 49 anos quando era CEO de uma multinacional. A decisão de Gehringer surpreendeu ao mercado, amigos, família e colegas de trabalho. Em uma entrevista exclusiva ao Pensando Grande, Max Gehringer revela o que ele aprendeuempreendimento solo. em sua carreira de executivo de sucesso em grandes empresas e aplicou em seu
De olho nas oportunidades
Você vai abrir seu negócio por que acredita que ele tem futuro ou por que quer se livrar de uma situação que não gosta? Para Max Gehringer esta é a primeira pergunta que você deve responder ao pensar em empreender. Se sua motivação está relacionada aos problemas com seu emprego atual (chefe problemático, empresa longe de casa, salário baixo, falta de oportunidades), talvez não seja a hora certa de empreender. “O motivo certo para empreender é: eu vi uma oportunidade, acredito que tenha condições de fazer isso dar certo e vou tentar”, garante Gehringer.
Segurança financeira
Gehringer destaca que a maioria dos empreendedores é otimista quando inicia um negócio e não leva em conta o tempo que o empreendimento leva para começar a dar lucros. “Eu acreditava que ia dar certo, mas eu tinha a segurança financeira. Nós precisamos ter altos e baixos antes que a reserva termine, mas a segurança financeira é fundamental”, explica. Para ele, o empreendedor não deve abrir um negócio se não estiver preparado financeiramente.
A recomendação é que a reserva seja de pelo menos seis meses, tanto para as despesas pessoais quanto para a empresa. “Os negócios podem demorar pelo menos seis meses para começar a lucrar, sem a reserva o empresário não tem como continuar. Muitas vezes o negócio acaba sem ter a chance de ter sucesso”, afirma.
Um salto no escuro
Quem sai do mercado corporativo para o mundo empreendedor muitas vezes não sabe o que esperar. “Em uma empresa o empregado não tem noção de tudo, quanto maior a companhia, menos ele tem. Se trabalha em finanças, não sabe de marketing, e por aí vai. O empreendedor é exatamente o contrário”, explica o escritor. Uma das primeiras dificuldades do empreendedor é a de que ele abre um negócio sabendo muito sobre um determinado aspecto, mas nunca, enquanto trabalhava, passou, por exemplo, pela área de finanças. O problema é que o pequeno empresário quase sempre acaba aprendendo levando sucessivos tombos.
Bem acompanhado
Outra dificuldade apontada por Max é na contratação de funcionários – como contratar, treinar e garantir que esta pessoa não vá embora. O empreendedor contrata um colaborador, gasta tempo e dinheiro treinando a pessoa e não tem garantias de que ela não deixe a empresa. “Quando um funcionário sai de um pequeno negócio o problema é enorme. O empresário não deve contratar quem o impressionou nas entrevistas, ele tem que aprender a entrevistar para saber contratar quem não vai abandoná-lo“. A dica de Gehringer é fugir dos candidatos que ambicionam trabalhar em grandes empresas, o funcionário ‘por enquanto’, aquele que já entra pensando em sair. Busque aquele que precisa, por exemplo, estar próximo fisicamente da sua empresa, que quer trabalhar perto de casa para almoçar com os filhos. Lembre-se que em uma pequena empresa a palavra-chave na contratação de um funcionário é a confiança.
Com muitas tarefas a fazer e poucas pessoas para ajudar, muitas vezes o pequeno empresário acaba ficando centralizador e tem dificuldade de delegar e estabelecer prioridades. “Na medida em que o problema aparece, além de pagar o funcionário para resolvê-lo, o empresário vai lá e faz o trabalho novamente, não tem sentido. Ele precisa criar um relacionamento de confiança e deixar o colaborador tomar a decisão”, garante Gehringer.
Caminho das pedras
Para estabelecer uma relação de confiança o escritor recomenda a criação de políticas verbais, nada mais do que sentar e explicar ao funcionário o que espera dele – desta maneira você estará treinando-o para que ele execute no dia seguinte o que você deseja que ele faça. “Se você nunca conversa e quando acontece alguma coisa dá uma dura, a pessoa começa a ficar com medo e não decide mais nada. É preciso evitar criar no funcionário um receio comum, o de que qualquer coisa que ele faça será criticada, então ele evita tomar decisões”, completa. Para evitar que isso aconteça, faça reuniões rápidas e produtivas uma vez por dia. Cerca de 15 minutos são suficientes para que cada um faça uma pergunta e o proprietário diz como ele gostaria que o assunto fosse resolvido.
Para Max Gehringer os pequenos empresários brasileiros são corajosos e teimosos, pois quebram e abrem novamente algumas vezes até prosperarem. “Os países que estão à frente não formaram grandes empregados, formaram grandes empresários. No Brasil de hoje, a soma dos pequenos negócios é muito maior que a soma dos grandes. E este é o legado que vamos deixar para as próximas gerações”, finaliza.
                                                         Postado por: Camila Zanqueta

Consultoria Empresarial - WIKIPÉDIA

Antigamente, a consultoria empresarial era utilizada nas aldeias, nas pequenas cidades, nos convívios sociais, e geralmente eram os sábios os julgados mais experientes, os líderes que aconselhavam seu povo em diferentes assuntos, não com os mesmos termos e conceitos que são utilizados hoje, mas com o mesmo intuito de buscar a melhor maneira de se administrar se não os negócios, a própria vida e o convívio social.
Hoje em dia, a consultoria é muito utilizada de maneira formal dentro das empresas, no entanto, não se limitando a elas. Os desafios empresariais estão cada vez maiores e mais graves. A perda do controle, a incessante busca pela redução de custos, as alterações em leis e regulamentações, a fragmentação das atividades são alguns exemplos das atuais dificuldades que comprovam a urgência do conhecimento dentro das organizações. Assim, muitas empresas buscam no ambiente externo esse conhecimento, para que possam receber uma visão mais crítica e imparcial para auxiliá-las.
No nosso dia-a-dia, muitas são as vezes em que nós mesmos agimos como consultores ou buscamos algum consultor para nos ajudar com nossas dúvidas. No simples fato de pedir opinião sobre qual roupa usar, ou ainda dizer a alguém o que pensa sobre determinado assunto que diz respeito à sua vida, essas são maneiras informais de se ter consultoria no nosso cotidiano.
Como objetivos específicos, a consultoria empresarial propõe:
  1. elaborar um diagnóstico das áreas funcionais da empresa em questão;
  2. identificar seus pontos fortes e pontos fracos;
  3. identificar suas ameaças e oportunidades;
  4. propor soluções e mudanças específicas para as áreas julgadas mais necessitadas após a análise.
Os fatores de desafios encontrados dentro de uma empresa não são finitos. Em cada época da empresa se tem um fator que tem que ser resolvido com mais prioridade, mas geralmente esse mesmo fator está ligado a vários outros. Um se resolve, começa outro que está ligado ao primeiro e assim por diante.
Os gestores têm que estar sempre em constante acompanhamento com tudo o que acontece e ir adaptando a empresa de acordo com as exigências do momento. Porém, com a aceleração do mercado, a exigência de rapidez nas tomadas de decisão e principalmente as mudanças que o mercado exige, constantemente a consultoria é uma ótima opção e acaba se tornando fundamental dentro da organização.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Submarino nazista no Brasil

A família Schurmann anunciou ter encontrado os destroços de um submarino nazista que foi abatido pelas forças aliadas no litoral de Santa Catarina durante a 2ª Guerra Mundial. A descoberta foi anunciada na noite de quinta-feira (14), após dois anos de busca. A família Schurmann está a o bordo do veleiro Aysso, comandado pelo capitão Vilfredo Schurmann.

O submarino, de prefixo U-Boat-513, foi localizado por meio de aparelhos especiais que detectam a presença de metais. Segundo nota dos Schurmann, o submarino está a cerca de 75 metros de profundidade nas proximidades de São Francisco do Sul (SC).

A embarcação foi abatida por um hidroavião americano que decolou de Florianópolis no dia 19 de julho de 1943. Dos 46 tripulantes, sete sobreviveram, incluindo o capitão, e foram resgatados por um navio da Marinha dos Estados Unidos, onde foram feitos prisioneiros. Antes de ser encontrado, o submarino afundou três navios mercantes na costa brasileira, um americano, um sueco e um brasileiro; e atacou duas embarcações de guerra dos americanos.

O capitão era Friedrich Fritz Guggenberger, condecorado por Hitler com a Cruz de Ferro por ter abatido um porta-aviões do Reino Unido. O submarino era conhecido como Lobo Solitário.
Fonte: Jornal Agora

Espera-se que haja um resgate destes destroços do submarino, bem como venha à tona tudo o que exista espalhado pelo mundo sobre este assunto, a fim de remontar este período da história, que mesmo tendo sido uma época trágica, precisa ser constantemente lembrada, para que as novas gerações saibam de todo o mal que o nazismo promoveu. A história deve encarregar-se de manter viva esta triste memória, para que nunca se repita, nem ocorra nada semelhante aos horrores do holocausto.

Paulo Sotte